sábado, 16 de julho de 2011

Show de bola!!! Brasil bate Itália e fecha a Copa Internacional invicto

Brasileiras têm o duelo mais equilibrado do torneio, mas vencem por 3 a 0. O 3º foi o mais emocionante, mas não dava mesmo para as italianas. Isso sim é seleção brasileira!!! Confira matéria de Leonardo Velasco da Globo.com:


Quem foi ao ginásio Nilson Nelson, em Brasília, na manhã deste sábado não se arrependeu e viu um grande jogo no encerramento da Copa Internacional Feminina de Vôlei. Mais entrosada do que nos dois primeiros dias de competição, a Itália equilibrou o duelo, mas o Brasil fez prevalecer sua qualidade. Com uma vitória por 3 sets a 0, parciais de 25/18, 25/22 e 27/25, a seleção brasileira venceu pela terceira vez na competição amistosa e permanece invicta nesta temporada. No fim do jogo, a comemoração contou até com dança do João Sorrisão.
Depois de duas vitórias, o clima da seleção brasileira para seu último compromisso pela Copa Internacional era de descontração. O técnico José Roberto Guimarães passeava com seu neto no colo. Antes da entrada do time, Paula Pequeno parou na arquibancada para um último alô. Enquanto esperavam em quadra pelo aquecimento, as jogadoras brincavam e até ensaiavam passos de dança. Era a última partida em casa antes de uma maratona de viagens pela Ásia, Peru e México. O Grand Prix começa no dia 5 de agosto.
- Foi muito bom jogar em Brasília, com a família por perto. Estou muito feliz por ter jogado aqui. Foram os meus melhores jogos depois de muito tempo, desde que operei, e agora só tenho a evoluir - afirmou a brasiliense Paula Pequeno, ao lado da filha Mel.
O jogo
Apesar do clima descontraído, quando a partida começou, as brincadeiras ficaram de lado. Melhor do que nos dois dias anteriores, a Itália deu trabalho para as brasileiras. Aos poucos, porém, o Brasil foi encontrando seu ritmo e passou a dominar o jogo, empurrado pela torcida, que deixou para chegar em cima da hora. Em um bloqueio de Fabiana e Sheilla, o time da casa saiu na frente, fechando o primeiro set por 25/18.

O segundo set foi ainda mais equilibrado. O ataque brasileiro funcionava bem, mas a Itália respondia na mesma moeda. Mesmo quando o Brasil abriu quatro pontos (20/16) e parecia ter definido a parcial, as europeias foram atrás e empataram novamente (22/22). Mas a equipe comandada por Zé Roberto voltou a acertar mais e, em um ataque de Mari, fez 2 a 0 com um 25/22.

O jogo se manteve disputado na terceira parcial. Apenas no segundo tempo técnico o Brasil conseguiu um pouco de alívio no placar, ao abrir três pontos (16/13). As brasileiras chegaram a abrir cinco pontos (19/14), mas, defendendo bem, a Itália conseguiu empatar outra vez o duelo em 22/22. José Roberto Guimarães então pediu tempo. O confronto seguiu emocionante, com as equipes se alternando na frente do marcador. Mas, depois de um ataque de Mari e um bom saque de Sassá, o time da casa , fechou o set em 27/25 e ganhou o jogo por 3 sets a 0, para a festa da torcida.

- Ontem e hoje foram jogos mais difíceis. Ontem, a gente jogou bem, mas hoje a gente teve momentos que o time se desconcentrou. Mas o importante foi que a gente conseguiu a vitória  - analisou a oposta Sheilla.

Walsh/May quebra sequência e bate Juliana/Larissa na final em Moscou

Minutos antes da final da partida, a jogadora brasileira reclamou que estava ¨morta¨. Pelo que parece, já estava se entregando. Uma pena... Mesmo assim, parabéns meninas pela garra!
Derrotas a parte, o circuito foi um show!

Americanas, que vinham de três derrotas seguidas para as brasileiras,
viram jogo no 1º set e vencem facilmente a 2ª parcial: 23/21 e 21/15

Até a final do Grand Slam de Moscou, Juliana e Larissa vinham de sequência de três vitórias seguidas sobre as americanas Walsh e May-Treanor - isso apesar de o retrospecto ser bastante favorável à dupla bicampeã olímpica (11 a 6 para a parceria dos Estados Unidos). Neste sábado, os números - e o jogo - voltaram a ser bons para Walsh e May-Treanor. Elas superaram as brasileiras por 2 sets a 0 (23/21 e 21/15 ) e levaram o título na capital russa.
Na história do Circuito Mundial, foi o 36º ouro das americanas contra 40 das brasileiras.
 - As coisas estão se acertando nesta temporada, em que nossa principal meta é a preparação para Londres - disse Walsh, citando os Jogos Olímpicos do próximo ano, em que a dupla tentará o terceiro título seguido.
No primeiro set, o equilíbrio - e a confirmação dos pontos por parte das duas duplas - seguiu até o sétimo ponto. As americanas, então, abriram 10/7, com uma bola no fundo de May-Treanor. As brasileiras empataram em 10 a 10, após Juliana levar a melhor numa disputa na rede (10/9) e, na sequência, Larissa aproveitar o contra-ataque (10/10).
A partir daí, a igualdade voltou a ser a tônica da primeira parcial. Juliana e Larissa passaram à frente em novo contra-ataque, finalizada numa cortada de Juliana: 14/13. E, pela primeira vez na partida, as brasileiras abriram vantagem: Larissa marcou 16/13.
As americanas conseguiram novo empate em 19 pontos, numa bola na rede de Larissa. No lance seguinte, com 20/19, as brasileiras tiveram a chance de fechar o set, mas May-Treanor recuperou-se e igualou em 20/20. Numa condução de Larissa, Walsh e May-Treanor chegaram ao set point, com 21/20. E, novamente, com May-Treanor, após defesa de Walsh numa bola de Larissa, a dupla dos Estados Unidos fez 23/21 no primeiro set.
As americanas marcaram 2/0 no segundo set, mas as brasileiras igualaram num bloqueio de Juliana. Mas a perda da primeira parcial pareceu ter desconcentrado as brasileiras. O placar mostrou 7/3 para os Estados Unidos. E o dia não era mesmo das brasileiras, que sucumbiram após perder o primeiro set, em que tiveram vantagem de três pontos e levaram a virada. Walsh e May-Treanor fecharam o jogo com 21/15.
Na disputa pela medalha de bronze, as chinesas Xue e Zhang Xi, batidas por Juliana/Larissa nas semifinais, superaram as italianas Cicolari e Menegatti por 2 sets a 1 (21/17, 22/24 e 15/9).

Por SporTV.com

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Mega projeto quer transformar a Brahma na cerveja oficial do futebol

Ambev intensifica o investimento para a Copa de 2014...

De olho na Copa do Mundo de 2014, realizada no Brasil, a Ambev intensifica os investimentos no futebol. A partir da marca Brahma, a cervejaria – que é patrocinadora do Mundial da FIFA, da Seleção Brasileira de Futebol e da Copa América – apoia 26 clubes brasileiros e lança agora sua plataforma oficial de incentivo ao esporte. A partir de duas áreas de atuação, o fomento ao Futebol e o Desenvolvimento sócio-ambiental, a empresa reforça sua presença para ter seus produtos lembrados e preferidos pelos torcedores.




Entre as principais ações estão a melhoria da estrutura dos clubes brasileiros e a conexão com o torcedor. Para isso, a Ambev está ao lado de equipes como as cariocas Vasco, Flamengo, Fluminense e Botafogo na reforma de vestiários, salas de musculação e centros de treinamento. Já o relacionamento com o consumidor vem a partir de lançamentos de latas temáticas dos times.
Agora, a principal aposta da Ambev são as redes sociais. A empresa lançou quatro perfis no Facebook, no Twitter e no Youtube customizados para cada um dos principais clubes cariocas: BrahmaFla, BrahmaFlu, BrahmaFogo e BrahmaVasco. A ideia é manter um diálogo direto com os torcedores e oferecer conteúdo, promoções e vídeos referentes aos times.

“Quando fechamos uma parceria com um clube, entendemos que não basta fazer um investimento na estrutura, sem ter conexão com o torcedor. Mais do que um contrato de patrocínio, buscamos ações que engajem, trabalhando a relação entre os clubes, a torcida e a Ambev”, diz Rafael Pulcinelli, Gerente de Marketing da Ambev, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Gramado do Engenhão será cuidado pela Brahma


Entre as ações recentes da Brahma de apoio aos clubes está a entrega do vestiário do Vasco junto com a nova sala de imprensa, além da construção da sala de musculação. Com o Flamengo, a marca realiza obras no campo principal do centro de treinamento do clube, o Ninho Urubu, e promove o projeto “Rubro-negro para sempre”, que grava os nomes dos torcedores que comprarem tijolos para ajudar na construção do CT.

Já a nova sala de troféus do Fluminense permitirá ao público rever a trajetória do time, com um painel que mostrará todas as camisas históricas e músicas da torcida. Outra parceria fechada recentemente pela marca foi com o Botafogo. A Brahma será responsável pela manutenção do gramado do estádio olímpico Engenhão.

Os investimentos no Rio de Janeiro também começam a render frutos e migram para outras regiões. Os mineiros já contam com as latas temáticas do Cruzeiro e do Atlético. Agora, a empresa ficará responsável pela reforma do centro de treinamento do Cruzeiro e até o fim de 2011 será feita uma ação com os torcedores para a escolha do novo benefício para o clube, que poderá ser a sala de musculação ou o vestiário.

“Todo o investimento feito é para que, cada vez mais, o torcedor reconheça a marca como a cerveja oficial do futebol. Queremos que o consumidor assista ao jogo em casa com a sua Brahma, ou que ela seja a cerveja escolhida para tomar antes do jogo. Com ações como essas trazemos mais consumidores para a marca”, acredita Pulcinelli.



Responsabilidade social


Outra iniciativa lançada pela Ambev com foco nos consumidores e no fomento ao esporte é o “Brahma na Comunidade”. O projeto atua em cinco pilares: contribuições e reformas nainfraestrutura dos campos de futebol da comunidade, implantação de ações de consumo responsável, desenvolvimento de atividades de lazer e cultura, programas de geração de renda e reciclagem.

A ação foi lançada ontem, dia 12, e terá sua primeira edição no Rio de Janeiro, como um projeto piloto, que destinará em um ano R$ 200 mil à comunidade vencedora do edital. Para concorrer, as inscrições devem ser feitas até o dia 28 de agosto na página do projeto. “A Ambev acredita no futebol como um fator de desenvolvimento humano nas comunidades. Queremos realizar iniciativas que criem benefícios concretos para o Brasil e para o nosso futebol”, explica Marcel Marcondes, Diretor de Negócios do Esporte da Ambev.

Ainda pensando no pilar de desenvolvimento sócio-ambiental, a Brahma foi buscar um parceiro ilustre. O ex-jogador Cafu foi eleito o Embaixador de Responsabilidade Social e estará em todo material de divulgação sobre o consumo responsável da cerveja e em ações em parceria com ONGs com o lema “A regra é clara: menor de idade não pode beber”.

“Precisamos educar os varejistas para evitar a comercialização de bebidas a menores de idade. Com o apoio das ONGs, visitamos os pontos de venda e identificamos os que têm o melhor desempenho. Então, investimos na melhoria destes estabelecimentos”, ressalta Milton Seligman, Vice-Presidente de Relações Corporativas da Ambev.


Fonte: Mundo do Marketing

Jaqueline supera aborto, renova com Osasco e sonha com Londres 2012

"Estou feliz por estar retornando a minha casa de tantos anos. Voltei da Europa e com esta renovação, completo minha terceira temporada aqui. Quero poder dar o meu máximo, e tudo que passei no ano passado é passado", comentou a jogadora.


Jaqueline construiu uma carreira vitoriosa e sua maior conquista foi a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2008, em Pequim. A jogadora é também tricampeã do Grand Prix (2005, 2006 e 2008), campeã da Copa dos Campeões, em 2005; e ganhou três medalhas de prata, sendo duas em Campeonatos Mundiais (2006 e 2010) e uma na Copa do Mundo (2007).

Por clubes, a ponteira é tetracampeã da Superliga (2002/03, 2003/04, 2005/06 e 2009/10), campeã do Campeonato Espanhol e da Copa do Rei, em 2008, pelo Grupo 2002 Murcia; e ganhou o Campeonato Italiano (2008/09), a Copa Itália (2009) e a Super Copa Itália (2008) vestindo a camisa do Scavolini Pesaro.

* Boa sorte!!!

Fonte: TERRA

terça-feira, 12 de julho de 2011

Arquiteto do estádio do Corinthians: "Não sei qual é o orçamento"

Que maravilha...
Um dos projetos de estádio do Corinthians para a zona leste paulistana


O impasse sobre o futuro estádio do Corinthians no bairro de Itaquera tem sido apontado pelas autoridades envolvidas na Copa do Mundo de 2014 como o principal motivo de incerteza para São Paulo sediar a abertura da competição. A maior polêmica se refere ao financiamento da obra, que já saltou a R$ 1 bilhão e se acomodou, no discurso corintiano, em R$ 700 milhões, amparado em isenções de impostos.
Entretanto, o autor do projeto, o arquiteto Aníbal Coutinho, afirma desconhecer o preço da construção. E não confirma se preparou a arena para o valor anunciado pelo clube.
- Não sei nem que orçamento tem - declara em entrevista a Terra Magazine, acrescentando que não imagina novas reduções de custo a partir de mudanças no projeto. - Acho que o estádio já está simples o suficiente.
Ele garante que são obedecidas todas as orientações da Federação Internacional de Futebol (Fifa). "O projeto está sempre atendendo as exigências da Fifa. Sem restrições. A gente não faz restrições. A nossa prioridade é atender a Fifa", diz.
Confira abaixo a entrevista, que se seguiu a um aviso: "Tem algumas informações aí que eu não estou autorizado a fornecer".
Terra Magazine - É verdade que o senhor não participa mais do projeto do estádio do Corinthians?
Aníbal Coutinho -
 Não sei. Você tem que perguntar ao meu cliente, né?
A Folha de S. Paulo publicou que o clube e a Odebrecht acertaram a saída do senhor do projeto. Não existe isso?
Não, não existe de jeito nenhum.
Há projeto deste estádio com orçamento de R$ 700 milhões?
Olha, deixa eu te explicar. Tem algumas questões que são da minha alçada de competência. A parte de orçamento não é. É da competência do doutor Luis Paulo Rosenberg (vice-presidente de marketing do Corinthians). E essas questões de orçamento só podem ser respondidas por ele ou por quem está fazendo o orçamento, no caso a construtora.
Quando o senhor está elaborando o projeto, isso não é incluído? Não é um critério?É, ele é um critério. Fazer o projeto adequado pelo preço adequado é um critério.
Mas então o senhor não fez um projeto adequado ao orçamento de R$ 700 milhões?Não sei que orçamento é esse.
Seria o limite de orçamento que o Corinthians se comprometeu a cumprir...Não sei disso. Não sei nem que orçamento tem. Não posso lhe dizer nada sobre isso porque não sei qual é o orçamento. Essas questões são respondidas só pelo Corinthians e pela construtora. As soluções de projeto adotadas são sempre as melhores para que o clube tenha a rentabilidade máxima no estádio dele.
O senhor acredita que, sob esses critérios, ainda é possível simplificar um pouco o estádio e fazê-lo custar menos?Eu acho que não é necessário. Acho que o estádio já está simples o suficiente. Não há nenhum capricho pessoal de projeto. Há simplesmente uns requerimentos para que se obtenha uma determinada receita anual e o projeto é feito visando isso.
Que tipo de entrave existe - se é que existe algum - no projeto ainda hoje?Eu não acredito, que eu saiba não tem entrave nenhum.
A que o senhor credita essa dificuldade do Corinthians de implementá-lo?Não, eu não tenho conhecimento de dificuldades do Corinthians para implementar nada. Não tenho tido. Porque sei as notícias que vêm do Corinthians, e não as que saem na imprensa, que são especulações. Especulações de imprensa, a gente não deve levar em conta porque, quando a gente quer a notícia correta, a gente vai na fonte correta, né?
Claro, até para evitar especulações, estamos ouvindo o senhor...Eu acho que você devia entrevistar o Luis Paulo (Rosenberg). Ele está sempre disponível para falar e tal. Essas questões de orçamento e como vai se dar a viabilidade econômico-financeira do estádio, e as garantias, ele é a pessoa adequada para falar. Eu respondo pela parte técnica, pela viabilidade do projeto do ponto de vista técnico.
Sobre esse assunto, todas as exigências da Fifa foram cumpridas? Isso já foi resolvido?A cada etapa de revisão de projeto, as exigências são cumpridas. Isso é uma coisa normal. Aí se a Fifa vir alguma possibilidade de fazer novas exigências, ela faz e a gente atende, não tem problema nenhum. O projeto está sempre atendendo as exigências da Fifa. Sem restrições. A gente não faz restrições. A nossa prioridade é atender a Fifa.
Por Eliano Jorge

Torcedor quase cai da arquibancada ao tentar pegar bola de beisebol


* Tem doido pra tudo... (Apaixonados por beisebol como todo americano!)

Um torcedor que acompanhava o All-Star Game da MLB (Liga Norte-Americana de Beisebol) quase caiu da arquibancada ao tentar pegar uma bola durante o Home Run Derby, desafio que testa qual atleta consegue rebater a bola mais longe, na noite de segunda-feira, na cidade de Phoenix. Keith Carmickle subiu em uma grade estreita, inclinou-se e perdeu o equilíbrio, quase caindo de uma altura de 20 m.

Carmickle foi salvo pelo seu irmão, um amigo e mais alguns torcedores que tiveram uma reação rápida e evitaram um desfecho igual ao de Shannon Stone, torcedor de Texas Rangers que morreu na quinta-feira passada tentando pegar uma bola lançada para as arquibancadas e cair de uma altura de 6 m.

"Eu pensei: eu vivi uma vida boa", disse Carmickle. Ele subiu numa mesa de cerca de 45 cm para tentar pegar uma rebatida de Prince Fielder, jogador do Milwaukee Brewers. Ao esticar a mão na tentativa frustrada de segurar a bola, Carmickle se desequilibrou e estava prestes a cair quando seu amigo Aaron Nelson, agarrou suas pernas e seu irmão, Kraig Carmickle, agarrou-o em torno dos braços.

Sentados em uma pequena seção de assentos acima do muro direito do campo, Carmickle e seus amigos já haviam pegado duas bolas rebatidas, e queriam adicionar mais uma à coleção.

"Ele tentou pegá-la (a bola), eu peguei suas pernas e seu irmão agarrou seus braços", disse Nelson. "Então, quando ele foi até a borda, nós o puxamos de volta. Ele não estava caindo, eu estava segurando", completou.

Após falarem com a segurança, eles foram autorizados a permanecer no jogo, com Carmickle colocando o braço em torno de um guarda que lhe disse para ter cuidado antes de voltar ao seu lugar.

Fonte: Terra

terça-feira, 5 de julho de 2011

Neymar se diz pronto para ser o ídolo da seleção. Será???

Com a aposentadoria do Fenômeno, inicia-se a caça a um novo ídolo do futebol nacional. Nada mais natural, se tratando de um país apaixonado por futebol. Se os nossos vizinhos argentinos têm a certeza de que Messi é o substituto de Maradona, não estamos tão convictos assim quanto ao nosso "herói". Que o garoto tem habilidade é inquestionável. Mas sejamos sinceros, ele precisa amadurecer muito para que não se torne outro Robinho, jogador com jogadas individuais diferenciadas sem competência para manter o nível de craques do futebol internacional. Mais do que isso, é preciso assessorar o garoto para que ele mereça chegar a esse patamar. Não seria a primeira vez que um grande jogador teve uma carreira prejudicada por indisciplina, vaidade, desrespeito a regras e superiores. Parece difícil, mas meu desejo e de todos os brasileiros é que eu quebre a cara e finalmente Neymar encante a todos nessa Copa América e, principalmente, na Copa de 2014. Mostrando ao mundo novamente o que é uma seleção brasileira de futebol.


Abaixo entrevista feita pela Placar:

Depois de marcar o gol que abriu caminho para tricampeonato do Santos na Libertadores, e se firmar de vez como sucessor de Robinho e Pelé na Vila Belmiro, Neymar parte para a sua primeira prova de fogo com a seleção brasileira: a Copa América, que começa na próxima sexta-feira, na Argentina. Em entrevista à PLACAR, o craque se diz pronto para assumir o papel de astro na seleção, avalia sua ascensão meteórica como celebridade e limita as comparações com David Beckham apenas ao famoso corte de cabelo.


Você encara a Copa América como o seu grande teste com a seleção brasileira?Eu acho que é um grande teste não só para mim, mas para todos os jogadores se firmarem.

O fato de ter ido bem nos primeiros amistosos sob o comando do Mano Menezes te deixa mais confiante para o torneio?Com certeza. Tenho trabalhado bastante para estar na seleção, mas são as minhas atuações pelo Santos que me dão mais confiança para ir bem na Copa América.

No Sul-americano sub-20, você era o destaque do Brasil e terminou a competição como artilheiro. Ter enfrentado boa parte das seleções que estará na Copa América foi um bom estágio?Realmente eu pude sentir o quanto é complicado vencer um torneio continental. Tem craque jogando em quase todas as equipes. A Copa América não vai ser diferente.

E a disputa da Libertadores com o Santos serve como uma prévia mais clara do que vem pela frente na Copa América?Ajuda bastante, né? Deu para pegar um pouco do estilo de jogo de equipes do Uruguai, da Venezuela, da Colômbia…


Quais são as diferenças entre o estilo de jogo desses países e o futebol brasileiro?Não vejo diferença nenhuma. O que muda é o idioma. O futebol é o mesmo em qualquer lugar.

Você enfrentou marcação pesada nos amistosos contra Argentina e Holanda. O que fazer para não ficar preso na retranca das grandes seleções?Times como o da Holanda marcam bastante e fecham os espaços muito rápido. Isso dificulta o jogo do Brasil, que é de toque de bola, de “um-dois”. A marcação é mais forte, mas eu gosto de enfrentar os grandes.

Qual a importância da conquista da Copa América no seu plano para ser eleito o melhor jogador do mundo, mesmo sem ainda atuar na Europa?Vai me ajudar bastante. Eu penso sempre em jogar e conquistar os melhores campeonatos do mundo. E a Copa América certamente está entre eles.

Hoje, aos 19 anos, você já é o protagonista da seleção. Com tanta responsabilidade nas costas, você não tem medo de carregar sozinho o peso por ser “o cara” do time?De jeito nenhum. Desde pequeno, sonho com a seleção, em ser um ídolo. Eu sempre me preparei para isso.

É verdade que você quer se tornar uma espécie de “Beckham brasileiro”, como fenômeno da bola e do marketing?Eu quero é jogar futebol, marcar meus gols e conquistar títulos. O sucesso fora do campo é consequência. Com o Beckham, a única semelhança é o cabelo moicano mesmo. O resto não dá pra comparar [risos].

Todo esse sucesso como popstar e garoto-propaganda também fazia parte dos seus sonhos quando criança?Sinceramente, não. Eu não tinha noção de tudo o que o futebol proporcionava. Mas agora estou começando a entender que jogar bola envolve vários outros trabalhos por fora, que são importantes e precisam ser feitos. Quando era pequeno, eu não sabia disso. Para mim, o negócio era só jogar futebol.

Mas é bom ser famoso…Ah, mas é bom!